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Mobula tarapacana

É uma das maiores espécies de móbulas, e são facilmente distinguidas por sua superfície dorsal verde-oliva ou marrom. É uma espécie de ampla distribuição encontrada em todos os oceanos. Habitam principalmente áreas oceânicas, mas podem ocorrer em regiões costeiras de alta produtividade e/ou com ressurgências regulares.

São avistadas tanto em grupos, como indivíduos isolados. É uma espécie de grande mobilidade com migrações de cerca de 4000 km (com até 50 km por dia) e podem atingir grandes profundidades, ~2.000 m, com temperaturas menores que 4°C.

â€‹É um dos filamentos branquiais mais caros do mercado, atrás apenas da raia-manta oceânica.

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Ameaçada

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Vulnerável

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Características

Apresentam coloração dorsal uniforme (marrom). A margem posterior da nadadeira peitoral possui o formato de foice. Possuem uma proeminente crista dorsal longitudinal, o pescoço é relativamente longo e a cauda é menor que o comprimento de disco. 

No ventre, exibem cor cinza na margem posterior da nadadeira peitoral, sem delimitação linear com a coloração branca da parte central superior. Podem apresentar manchas acinzentadas na cabeças e nas fendas branquiais.

Os filamentos branquiais são bicolores (preto e branco) fazendo com que sejam mais facilmente identificáveis.

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Tamanho máx.: 370 cm
Peso: pode atingir 400 kg
Tamanho/maturação: 

198–250 cm  (M)
270–280 cm  (F)
Tamanho no nascimento: 120–130 cm 

Estimativa de vida: 20 anos​

Profundidade Máx. registrada: ~2000m

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No Brasil

Há registros confirmados de M. tarapacana nos arquipélagos de São Pedro e São Paulo e Fernando de Noronha, no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos e Abrolhos.      

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