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Mobula thurstoni

Podem ocorrer tanto em região oceânica como nerítica em regiões tropicais e subtropicais do oceano. São geralmente animais solitários, mas podem formar pequenos agrupamentos sazonalmente em áreas produtivas. 

Além da dupla curvatura nas nadadeiras peitorais, M. thurstoni encanta pelo brilho dourado ou prateado que emana principalmente na superfície ventral do corpo.

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Ameaçada

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Vulnerável

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Características

Coloração dorsal é escura (podendo se tornar totalmente preta após morta). Faixa de cor mais escura no topo da cabeça (de olho a olho), as nadadeiras cefálicas são curtas, o “pescoço” é curto, a cauda longa e apresenta uma marca branca na ponta da nadadeira dorsal. Possui uma dupla curvatura na margem anterior das nadadeiras peitorais, característica distinta da espécie.

No ventre exibe uma coloração clara, com as extremidades das nadadeiras peitorais brilhante (variando entre prata e dourado). Na altura da dupla curvatura da nadadeira peitoral, apresenta uma mancha cinza escuro.

Os filamentos branquiais são escuros, com colaração mais clara na base e nos lóbulos terminais, que são mais alongados (em formato de folha).

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Tamanho máx.: 197 cm
Peso: pode atingir 200 kg
Tamanho/maturação: 

150 - 158 cm  (M)
150 - 163 cm  (F)
Tamanho no nascimento: 70 - 90 cm 

Estimativa de vida:  desconhecido​

Profundidade Máx. registrada: ~100m

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No Brasil

A ocorrência e distribuição de M. thurstoni são pouco documentadas no Brasil. O primeiro registro consiste em uma captura no litoral paulista. 

Registros de animais vivos foram documentados nos arquipélagos de São Pedro e São Paulo - SPSP e Fernando de Noronha

Há registros de desembarque pesqueiro no Ceará, São Paulo, Rio Grande do Sul e a captura de uma fêmea gravida em SPSP. A espécie provavelmente está listada em relatórios de pesca como Mobula sp. ou identificado como outro mobulídeo.

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